Registro de furtos e roubos reduz 52,8% no primeiro dia da folia

Registro de furtos e roubos reduz 52,8% no primeiro dia da folia
Foto: Alberto Maraux

               Houve ainda a queda de de 50% nos casos de de lesão corporal, de 14 ano passado para sete.


O primeiro dia oficial do Carnaval 2018 foi marcado pela redução do registro dos crimes contra o patrimônio, dentre eles os furtos e roubos. Em relação ao mesmo dia de festa de 2017 foram computados 57 casos a menos este ano (108 contra 51). A maior parte dos registros foi feita no circuito Osmar, sendo os aparelhos celulares os produtos mais visados pelos criminosos. Dos 51 registrados, 36 foram referentes a furtos e roubos de celulares.
Esses e outros números da festa  foram apresentados na manhã desta sexta-feira (9), durante a Reunião de Avaliação das Forças de Segurança, realizada no auditório Esmeralda do Hotel Wish – antigo Hotel da Bahia – no Campo Grande.
“Este ano preparamos um esquema  especial para prevenir a subtração dos aparelhos  celulares e acredito que  esta redução  já seja um reflexo deste trabalho”, observou o secretário Maurício Teles Barbosa. 
Reforçou ainda a importância do registro de ocorrências nos casos de furtos e roubos dos aparelhos, para que as estatísticas ajudem a definir as estratégias de ação direcionadas às quadrilhas que atuam neste tipo de crime.
Outro redução de destaque é em relação aos casos de lesões corporais, que passaram de 14 contabilizados em 2017, para sete este ano. Nenhuma delas  foi considerada de categoria grave. Também não ocorreram casos de homicídio, latrocínio ou lesão corporal seguida de morte nos circuitos.
Representantes das polícias Civil, Militar e Técnica e do Corpo de Bombeiros, além dos órgãos municipais, estaduais e federais que participam do esquema da festa também participam do encontro.
Produtividade
Nós três circuitos, dez pessoas foram presas em flagrante. Foram recolhidos das ruas várias porções de maconha, cocaína, seis frascos de lança-perfume, dois de cheiro da loló, pedras de crack e comprimidos de ecstasy.
Fonte: Ascom/Alberto Maraux

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