Pedido de prisão contra Oziel visa impedir cometimento de novos crimes, diz promotor
Foto: Reprodução
Após pedir a prisão preventiva do presidente da Câmara de Camaçari, Oziel Araújo (PSDB), o promotor Everardo José Yunes Pinheiro, da 7ª Promotoria de Justiça, justificou que a medida visa impedir que o político cometa novos crimes e resguardar a colheita de provas.
“Como ele demonstrou que é capaz de um ardil de fraude, não posso deixá-lo livre para que ele possa articular a dificuldade da instrução criminal. O prejuízo chegou a meio milhão de reais”, disse em entrevista ao programa Bahia no Ar, da rádio Sucesso FM.
Sobre os outros 16 vereadores suspeitos de envolvimento no esquema de fraude em recursos públicos, o promotor disse que não pediu que eles se afastassem de seus mandatos seguindo o princípio da “razoabilidade”. “Se eu pedisse o afastamento de todos, teria que avaliar a necessidade. Uma vez que se tira o poder do líder da organização, os outros ficam sem poder. Além disso, iria paralisar as atividades legislativas”, acrescentou.
Conforme noticiamos, são acusados de integrar a quadrilha os vereadores Neilton José da Silva, vulgo “Pastor Neilton” (PSB), Valter José de Araújo, vulgo “Val Estilos” (PPS), José Antônio Almeida de Jesus, vulgo “Binho do Dois de Julho” (PCdoB), Maria de Fátima Almeida de Souza, vulgo “Fafá de Senhorinho” (DEM), Edevaldo Ferreira da Silva, vulgo “Jamelão” (DEM), Adalto Santos (PSD), Dilson Vasconcelos Soares, vulgo “Dentinho do Sindicato” (PT), Evanildo Lima da Silva, vulgo “Vaninho da Rádio” (DEM), Jackson dos Santos Josué (PT), Gilvan Silva Souza (PR), Ednaldo Gomes Júnior Borges, vulgo “Júnior Borges”, Anilton José Maturino dos Santos, vulgo “Niltinho” (PR), José Paulo Bezerra, vulgo “Zé do Pão” (PTB), José Marcelino dos Santos Silva (PT), Manoel Almeida Jorge Curvelo, vulgo “Jorge Curvelo” (DEM) e Teobaldo Ribeiro da Silva Neto, vulgo “Téo Ribeiro” (PT).
“Como ele demonstrou que é capaz de um ardil de fraude, não posso deixá-lo livre para que ele possa articular a dificuldade da instrução criminal. O prejuízo chegou a meio milhão de reais”, disse em entrevista ao programa Bahia no Ar, da rádio Sucesso FM.
Sobre os outros 16 vereadores suspeitos de envolvimento no esquema de fraude em recursos públicos, o promotor disse que não pediu que eles se afastassem de seus mandatos seguindo o princípio da “razoabilidade”. “Se eu pedisse o afastamento de todos, teria que avaliar a necessidade. Uma vez que se tira o poder do líder da organização, os outros ficam sem poder. Além disso, iria paralisar as atividades legislativas”, acrescentou.
Conforme noticiamos, são acusados de integrar a quadrilha os vereadores Neilton José da Silva, vulgo “Pastor Neilton” (PSB), Valter José de Araújo, vulgo “Val Estilos” (PPS), José Antônio Almeida de Jesus, vulgo “Binho do Dois de Julho” (PCdoB), Maria de Fátima Almeida de Souza, vulgo “Fafá de Senhorinho” (DEM), Edevaldo Ferreira da Silva, vulgo “Jamelão” (DEM), Adalto Santos (PSD), Dilson Vasconcelos Soares, vulgo “Dentinho do Sindicato” (PT), Evanildo Lima da Silva, vulgo “Vaninho da Rádio” (DEM), Jackson dos Santos Josué (PT), Gilvan Silva Souza (PR), Ednaldo Gomes Júnior Borges, vulgo “Júnior Borges”, Anilton José Maturino dos Santos, vulgo “Niltinho” (PR), José Paulo Bezerra, vulgo “Zé do Pão” (PTB), José Marcelino dos Santos Silva (PT), Manoel Almeida Jorge Curvelo, vulgo “Jorge Curvelo” (DEM) e Teobaldo Ribeiro da Silva Neto, vulgo “Téo Ribeiro” (PT).
Bocão News
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