A Polícia Militar informou ter detido 16 pessoas durante os tumultos registrados no entorno do Maracanã na noite de quarta-feira (13), antes e depois da final da Copa Sul-Americana disputada entre Flamengo e Independiente. Segundo a PM, um dos detidos estava com dez artefatos explosivos.
As prisões envolveram os mais variados delitos. A maior parte foi detida por tentativa de invasão ao Maracanã, mas houve pelo menos três presos por roubo e dois por cambismo – um dos cambistas ainda acabou identificado por roubo a um torcedor.
Ainda de acordo com a PM, um policial foi ferido com uma garrafada na cabeça e outro teve ferimento na mão. Uma viatura também foi apedrejada, mas sem deixar feridos. Dentro do estádio, mais de 100 assentos foram danificados, assim como grades, luminárias e bebedouros. Um dos bares foi saqueado.
Para conter o tumulto, a PM utilizou bombas de gás, spray de pimenta, balas de borracha e jatos d’água. Em meio às cenas de guerra, famílias com crianças pequenas tentavam se proteger. Jogadores do Flamengo e outros torcedores tiveram que esperar dentro do estádio até o caos acabar.
Em nota, o clube lamentou o ocorrido e afirmou que “a confusão antes do jogo foi provocada primordialmente por um grande número de pessoas tentando entrar no estádio sem ingressos, o que, infelizmente, é um hábito comum e histórico em todas as partidas de grande apelo do clube no Maracanã”.
O clube afirmou ainda que o tumulto após a partida, por sua vez, “foi fruto da frustração de torcedores com o resultado, mas de forma alguma se justifica”. Em campo o rubro-negro ficou no empate em 1×1 e perdeu o título da competição internacional.
O Ministério Público do Rio exigiu apuração rigorosa do caso. O órgão expediu ofícios e imagens de TV a delegacias de polícia, CBF, Conmebol e ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, inclusive com cenas do tumulto provocado em frente a hotéis na véspera. Na ocasião, torcedores do Flamengo atiraram bombas em frente ao hotel em que o time argentino estava hospedado. Eles chegaram a entrar em confronto com torcedores rivais e seguranças do local.
O Independiente também divulgou nota informando que cobrará providências da Conmebol, que não descarta punição ao clube brasileiro.
Ainda de acordo com a PM, um policial foi ferido com uma garrafada na cabeça e outro teve ferimento na mão. Uma viatura também foi apedrejada, mas sem deixar feridos. Dentro do estádio, mais de 100 assentos foram danificados, assim como grades, luminárias e bebedouros. Um dos bares foi saqueado.
Para conter o tumulto, a PM utilizou bombas de gás, spray de pimenta, balas de borracha e jatos d’água. Em meio às cenas de guerra, famílias com crianças pequenas tentavam se proteger. Jogadores do Flamengo e outros torcedores tiveram que esperar dentro do estádio até o caos acabar.
Em nota, o clube lamentou o ocorrido e afirmou que “a confusão antes do jogo foi provocada primordialmente por um grande número de pessoas tentando entrar no estádio sem ingressos, o que, infelizmente, é um hábito comum e histórico em todas as partidas de grande apelo do clube no Maracanã”.
O clube afirmou ainda que o tumulto após a partida, por sua vez, “foi fruto da frustração de torcedores com o resultado, mas de forma alguma se justifica”. Em campo o rubro-negro ficou no empate em 1×1 e perdeu o título da competição internacional.
O Ministério Público do Rio exigiu apuração rigorosa do caso. O órgão expediu ofícios e imagens de TV a delegacias de polícia, CBF, Conmebol e ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, inclusive com cenas do tumulto provocado em frente a hotéis na véspera. Na ocasião, torcedores do Flamengo atiraram bombas em frente ao hotel em que o time argentino estava hospedado. Eles chegaram a entrar em confronto com torcedores rivais e seguranças do local.
O Independiente também divulgou nota informando que cobrará providências da Conmebol, que não descarta punição ao clube brasileiro.
FONTES: CORREIO 24HORAS